
Sim, é violência.
Conheça a nossa campanha pelo fim da violência contra AS mulheres.

Dados do instituto
Oito em cada dez brasileiras* não conhecem bem a Lei Maria da Penha. Por isso, é tão importante conscientizar sobre as violências e fazer com que saibam reconhecê-las e nomeá-las.
Não é piada, deslize, nem “o jeito dele”.
É violência.
Aprenda a identificar os tipos de violência contra as mulheres e compartilhe para dar o nome correto ao que nunca deveria ter sido normal.
Reconhecer a violência contra as mulheres muda tudo. Assista ao manifesto.
A campanha acontece no Brasil durante o mês de agosto e em outros países da América Latina em novembro.
* Fonte: Mapa Nacional da Violência de Gênero
Descubra algumas violências de gênero que ainda hoje a sociedade disfarça
Você sabia que a violência contra as mulheres nem sempre é visível?
A Lei Maria da Penha reconhece cinco tipos: Física, Sexual, Psicológica, Moral e Patrimonial. Podem se disfarçar de amor, de piadas, de proteção. Estão por toda parte e, quando uma aparece, as outras costumam estar por perto. Todas são graves, violam os direitos humanos e não podem ser ignoradas.
Reconheça os sinais. Te faz sentir medo, te incomoda ou te fere?
Sim, é violência. Chame pelo nome!
Copie ( ) os cartões abaixo, cole no WhatsApp, Facebook e X (Twitter), e compartilhe!
1. Violência Psicológica
Toda forma de controle, desvalorização ou dano emocional também é violência.
2. Violência Sexual
Toda forma de intimidação, ameaça ou coação para forçá-la a uma relação sem consentimento ou que coloque em risco sua saúde sexual também é violência.
3. Violência Patrimonial
Toda forma de retenção, destruição ou controle dos bens, documentos ou recursos dela também é violência.
4. Violência Moral
Toda forma de calúnia, difamação ou injúria que desqualifique, humilhe ou afete a reputação dela também é violência.
5. Violência Física
Toda forma de agressão física ou ofensa à saúde dela também é violência.
como pedir ajuda
Quando a gente chama a violência pelo seu nome, podemos agir. Saiba como denunciar a violência contra as mulheres e onde buscar ajuda:
Ângela
nossa assistente virtual pode esclarecer dúvidas, oferecer apoio, orientação e até encaminhar para apoio psicológico e jurídico.
Salve o contato e não hesite em mandar uma mensagem ao primeiro sinal de violência.
(11) 94494-2415

Ligue 180 – Central
de Atendimento à Mulher
Serviço gratuito de apoio, orientação e encaminhamento de denúncias.
Centro de Referência
de Atendimento à Mulher (CRAM)
Oferece apoios psicológico, social e jurídico.
Centro de Referência
de Assistência Social (CREAS)
Assistência social para meninas e mulheres em situação de violência.
Abrigos e Casas de Passagem
Locais seguros que oferecem abrigo protegido e atendimento integral.
Defensoria Pública
Assistência jurídica integral e gratuita.
Serviços de Saúde e Centros de Perícia Médico-Legal Especializados
Exames, tratamento e apoio social e psicológico.
RECONHEÇA O PODER DA SUA AJUDA!
Seja uma escuta ativa.
Ofereça apoio.
Esteja presente.
Baixe o Guia de Bolso para Relacionamentos Saudáveis e aprenda a identificar sinais de violência em suas relações e à sua volta.
Não é preciso ser especialista, é só abrir os olhos e se importar.
O mais importante é ouvir de verdade, sem julgamentos, e sugerir procurar ajuda quando necessário.
Às vezes, um simples gesto de apoio já faz toda a diferença.

Vá mais longe
Materiais de campanha

Para nossas consultoras
Conheça e conte com os canais de apoio sempre que você ou alguém ao seu redor precisar. Pode ser uma cliente, uma amiga ou uma vizinha.
Vamos juntas dar o nome correto às violências para que nenhuma mulher passe por isso sozinha.
Seja um porto seguro, uma escuta acolhedora, uma presença que conforta. E busque acolhimento quando e se você precisar.
Baixe os conteúdos que preparamos para você e compartilhe nas suas redes.

Para você
Compartilhar este site e os materiais da nossa campanha é um jeito de conscientizar mais pessoas. Para que percebam o que tantas vezes se disfarça de cuidado, amor ou proteção.
Juntos, como sociedade, podemos fazer a diferença.
Sim, é violência. Chame pelo nome!
Dúvidas? A gente te ajuda!