
Sim, é violência.
Chame
pelo
nome.
Chame
pelo
nome.
Conheça a nossa campanha pelo fim da violência contra AS mulheres.

Dados do instituto
Oito em cada dez brasileiras* não conhecem bem a Lei Maria da Penha. Por isso, é tão importante conscientizar sobre as violências e fazer com que saibam reconhecê-las e nomeá-las.
Não é piada, deslize, nem “o jeito dele”.
É violência.
Aprenda a identificar os tipos de violência contra as mulheres e compartilhe para dar o nome correto ao que nunca deveria ter sido normal.
Reconhecer a violência contra as mulheres muda tudo. Assista ao manifesto.
A primeira fase da campanha aconteceu no Brasil, durante o Agosto Lilás, e agora se expande para outros países da América Latina durante os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
* Fonte: Mapa Nacional da Violência de Gênero
Sobre os 16 Dias de Ativismo
Criados por ativistas do Centro de Liderança Global das Mulheres em 1991, os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres acontecem entre 25 de novembro e 10 de dezembro e marcam um período de ações globais que aplicam estratégias de articulação por pessoas, instituições e organizações, em todo o mundo, para prevenir, enfrentar e eliminar a violência contra mulheres e meninas.
Também durante os 16 Dias, outras datas relevantes acontecem:
- 25/11 – Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher
- 01/12 – Dia Mundial de Combate à AIDS
- 06/12 – Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência Contra Mulheres
- 10/12 – Dia Internacional dos Direitos Humanos – A violência contra as mulheres é uma das maiores violações de direitos humanos, pois atinge de forma intensa toda a sociedade.
Descubra algumas violências de gênero que ainda hoje a sociedade disfarça
Você sabia que a violência contra as mulheres nem sempre é visível?
A Lei Maria da Penha reconhece cinco tipos: Física, Sexual, Psicológica, Moral e Patrimonial. Podem se disfarçar de amor, de piadas, de proteção. Estão por toda parte e, quando uma aparece, as outras costumam estar por perto. Todas são graves, violam os direitos humanos e não podem ser ignoradas.
Reconheça os sinais. Te faz sentir medo, te incomoda ou te fere?
Sim, é violência. Chame pelo nome!
Copie ( ) os cartões abaixo, cole no WhatsApp, Facebook e X (Twitter), e compartilhe!
1. Violência Psicológica
Toda forma de controle, desvalorização ou dano emocional também é violência.
2. Violência Sexual
Toda forma de intimidação, ameaça ou coação para forçá-la a uma relação sem consentimento ou que coloque em risco sua saúde sexual também é violência.
3. Violência Patrimonial
Toda forma de retenção, destruição ou controle dos bens, documentos ou recursos dela também é violência.
4. Violência Moral
Toda forma de calúnia, difamação ou injúria que desqualifique, humilhe ou afete a reputação dela também é violência.
5. Violência Física
Toda forma de agressão física ou ofensa à saúde dela também é violência.
como pedir ajuda
Quando a gente chama a violência pelo seu nome, podemos agir. Saiba como denunciar a violência contra as mulheres e onde buscar ajuda:
Ângela
nossa assistente virtual pode esclarecer dúvidas, oferecer apoio, orientação e até encaminhar para apoio psicológico e jurídico.
Salve o contato e não hesite em mandar uma mensagem ao primeiro sinal de violência.
(11) 94494-2415

Ligue 180 – Central
de Atendimento à Mulher
Serviço gratuito de apoio, orientação e encaminhamento de denúncias.
Centro de Referência
de Atendimento à Mulher (CRAM)
Oferece apoios psicológico, social e jurídico.
Centro de Referência
de Assistência Social (CREAS)
Assistência social para meninas e mulheres em situação de violência.
Abrigos e Casas de Passagem
Locais seguros que oferecem abrigo protegido e atendimento integral.
Defensoria Pública
Assistência jurídica integral e gratuita.
Serviços de Saúde e Centros de Perícia Médico-Legal Especializados
Exames, tratamento e apoio social e psicológico.
RECONHEÇA O PODER DA SUA AJUDA!
Seja uma escuta ativa.
Ofereça apoio.
Esteja presente.
Baixe o Guia de Bolso para Relacionamentos Saudáveis e aprenda a identificar sinais de violência em suas relações e à sua volta.
Não é preciso ser especialista, é só abrir os olhos e se importar.
O mais importante é ouvir de verdade, sem julgamentos, e sugerir procurar ajuda quando necessário.
Às vezes, um simples gesto de apoio já faz toda a diferença.
Vá mais longe
Materiais de campanha

Para nossas consultoras
Conheça e conte com os canais de apoio sempre que você ou alguém ao seu redor precisar. Pode ser uma cliente, uma amiga ou uma vizinha.
Vamos juntas dar o nome correto às violências para que nenhuma mulher passe por isso sozinha.
Seja um porto seguro, uma escuta acolhedora, uma presença que conforta. E busque acolhimento quando e se você precisar.
Baixe os conteúdos que preparamos para você e compartilhe nas suas redes.

Para você
Compartilhar este site e os materiais da nossa campanha é um jeito de conscientizar mais pessoas. Para que percebam o que tantas vezes se disfarça de cuidado, amor ou proteção.
Juntos, como sociedade, podemos fazer a diferença.
Sim, é violência. Chame pelo nome!
Dúvidas? A gente te ajuda!
Encontre respostas para as perguntas mais comuns sobre o tema. E se ainda tiver dúvidas, fale com a Ângela ou busque orientação nos canais oficiais de apoio.
O que é violência doméstica?
Violência doméstica acontece quando uma pessoa tenta controlar ou dominar a outra dentro de qualquer tipo de relacionamento: namoro, casamento ou pessoas que moram juntas. Pode envolver agressões físicas, abusos sexuais, ofensas emocionais, chantagens, controle do dinheiro ou ameaças. Também inclui atitudes que machucam, intimidam, manipulam ou fazem a outra pessoa se sentir com medo ou culpada.
O que é violência contra as mulheres?
A violência contra as mulheres ocorre quando acontecem agressões físicas, psicológicas, sexuais ou qualquer tipo de abuso simplesmente por ser mulher. Isso também inclui ameaças, pressões, humilhações ou quando sua liberdade é tirada de alguma forma. Essa violência acontece, em grande parte, por causa da desigualdade entre homens e mulheres e da discriminação de gênero, que ainda fazem parte da nossa sociedade.
Quais são os tipos de violência contra as mulheres?
Existem diferentes tipos de violência contra as mulheres, mas os principais reconhecidos pela Lei Maria da Penha e organismos internacionais como a ONU são: violência psicológica, violência sexual, violência patrimonial, violência moral e violência física.
O que é violência física?
É toda ação ou conduta agressiva que coloque em risco o corpo e a saúde da mulher.
O que é violência sexual?
Toda forma de intimidação, ameaça, coação ou pressão que force uma mulher a manter relações sexuais sem consentimento, ou que coloque em risco sua saúde sexual e reprodutiva.
O que é violência psicológica?
Qualquer ofensa que cause dano emocional e diminuição da autoestima com o propósito de degradar ou controlar comportamentos, crenças e decisões da mulher.
O que é violência moral?
Qualquer conduta que atinja a reputação, imagem, dignidade ou honra de uma mulher, por meio de calúnia, difamação, injúria, ofensas verbais, acusações falsas ou exposição da intimidade.
O que é violência patrimonial?
Toda forma de retenção, destruição, ocultação ou controle dos bens, recursos financeiros, documentos pessoais ou patrimônio de uma mulher.
Como saber se estou em um relacionamento abusivo?
Fique atenta a comportamentos abusivos. Veja alguns sinais comuns
Controle excessivo – A outra pessoa toma todas as decisões por você, interfere na sua privacidade, sente ciúmes constantes, quer saber onde você está o tempo todo ou controla seu dinheiro
Desrespeito e humilhação – A pessoa faz piadas ofensivas, críticas constantes, diminui suas conquistas, desvaloriza seu trabalho ou te faz sentir inferior.
Isolamento social – A pessoa tenta afastar você da sua rede de apoio, como familiares, amigos e colegas, dificultando seus vínculos fora da relação.
Medo e insegurança – Você se sente ansiosa, acuada, desconfortável ou com medo ao estar perto dessa pessoa, mesmo sem agressões físicas aparentes
É possível sofrer violência mesmo sem agressão física?
Sim. Muitas mulheres sofrem violências que não deixam marcas na pele, mas machucam do mesmo jeito, e todas são graves. A violência contra as mulheres pode acontecer de formas sutis e silenciosas, sem sinais visíveis, mas ainda assim causar danos profundos.
Toda violência precisa ser reconhecida, nomeada e combatida.
Se você sente medo, insegurança, pressão ou sofrimento emocional, sim, é violência.
Procure apoio. Você não está sozinha.
Posso denunciar violência mesmo sem provas?
Sim. Você não precisa de provas físicas para fazer uma denúncia. O seu relato é válido e suficiente para que a situação seja investigada. Se puder, busque apoio emocional ou jurídico nos canais oficiais de apoio.
Como ajudar uma mulher em situação de violência?
Para ajudar uma mulher em situação de violência doméstica ou qualquer outro tipo de violência de gênero, o primeiro passo é ouvir com atenção e sem julgamentos. Acredite no que ela diz, ofereça apoio emocional e informe sobre os canais de denúncia e acolhimento.
Homens também podem apoiar a luta contra a violência de gênero?
Sim. Homens podem ajudar e devem ser aliados no combate à violência contra a mulher. Eles têm um papel ativo na desconstrução do machismo, promovendo o respeito às mulheres em casa, no trabalho, nas redes sociais e em todos os espaços. Ser um homem aliado significa reconhecer seus privilégios, escutar as mulheres, educar outros homens e se posicionar contra piadas, atitudes ou comportamentos que normalizam a violência contra as mulheres.
O que fazer se uma amiga contar que está sendo agredida?
O mais importante é escutar com empatia e sem julgamentos. Acredite no que ela está dizendo e evite pressioná-la a tomar decisões imediatas. Reforce que ela não está sozinha e que existem redes de apoio para mulheres em situação de violência. Ofereça ajuda prática, compartilhe os canais de apoio e denúncia, esteja presente e seja um porto seguro. Seu apoio pode ser essencial para que ela tenha a coragem para buscar ajuda.
